domingo, 27 de setembro de 2009
Avaliação do PAV I
A Pré- História
A Guerra do Fogo - 6º ano
quinta-feira, 26 de março de 2009
Concretizando o Tempo
- Cada grupo recebe: barbante, tinta, pincel, jornal.
- Na primeira aula receberam as orientações e pintaram o barbante.
- Na segunda aula fizeram a pesquisa e colaram o barbante no papel pardo.
- Na terceira aula apresentaram as épocas históricas e elaboraram a conclusão do trabalho.
Olha a concentração durante a pesquisa.
Para colar o barbante é preciso muita habilidade.
Veja a desenvoltura para apresentar.
Veja depois de pronto.
sexta-feira, 20 de março de 2009
Avaliação-8º ano
sexta-feira, 13 de março de 2009
Exercícios 8º anos
quinta-feira, 12 de março de 2009
Exercícios-6º anos
Divisões da história
sexta-feira, 6 de março de 2009
Expansão territórial - 8º ano
Calculando os Séculos-6º ano
Objetivos:
- Conhecer a contagem dos séculos.
- Localizar acontecimentos no tempo, dominando unidades de medidas de tempo e desenvolvendo noções de simultaneidade, posterioridade e anterioridade.
O calendário Cristão pode ser organizado em séculos, ou seja, em grupos de cem anos. o primeiro século se inicia no ano 01 e termina no final do ano 100.
Para descobrir o século fazemos as seguintes operações:
- Se o ano acaba em 00, basta eliminar os d-os últimos zeros e termos o século. Ex.: ano 1800: 18= século 18 ( XVIII) - Ano 1500: 15= século 15 (XV) - ano 2000: 20 século 20 (XX)
- Quando o ano não termina em zero, retiramos o dois últimos algarismos e somamos UM (01) ao número que sobrar. Ex.: ano 1942: 14+1= 15 século 15 (XV) - ano 2009: 20+1=21 século 21 (XXI) - ano 1950: 19+1=20 século 20 (XX)
Atividades:
1-Calcule os séculos:
a- 1999: 19+1=20/ século XX
b-1997: 19 + 1=20/século XX
c- 1532: 15+1=16/século XVI
d- 476: 4+1= 5 / século V
e- 1888: 18+1=19/século XIX
f- 1900: 19 / século XIX
g- 1400: 14/século XIV
h- 1411: 14 +1= 15/século XV
i- 900: 9+1=10/século X
2- Escreva a data de seu nascimento e depois calcule o século que você nasceu. Pessoal
3- Em que século ocorreu os seguintes acontecimentos:
a- Abolição da escravidão - 1888: séc. XIX
b- Nascimento de Cristo - 01: séc. I
c- Domínio colonial português no Brasil - 1500 a 1822: séc. XV ao XIX
d- Período que você estudou no Ensino Fundamental I: Pessoal
quinta-feira, 5 de março de 2009
Acontecimentos Históricos- 6º ano
- Localizar acontecimentos no tempo, dominando unidades de medidas de tempo e desenvolvendo noções de simultaneidade, posterioridade e anterioridade.
- Diferenciar acontecimentos de curta, média e longa duração Os acontecimentos históricos são divididos em três dimensões temporais: curta duração, média duração e longa duração. Para compreender esses acontecimentos, é importante levar em consideração o tempo cronológico que é marcado pelos calendários. Ao longo da história do homem, os povos criaram calendários próprios, usando como pontos de referência para a contagem do tempo acontecimentos que consideravam importantes Atualmente a maioria dos povos adotam o calendário cristão que tem como referência para a contagem do tempo o nascimento de Jesus Cristo. Pesquisar e trazer para a próxima aula a definição de: a- Calendário: b- Cronologia:
Data das Avaliações-
segunda-feira, 2 de março de 2009
Em buscos de gente e ouro - Atividades - 8º anos
Em busca de gente e ouro-8º ano
O Tempo e a História- 6º ano
- Localizar acontecimentos no tempo, dominando unidades de medidas de tempo e desenvolvendo noções de simultaneidade, posterioridade e anterioridade.
A primeira forma de marcar o tempo foi usada pelos caçadores do Período Paleolítico e teve como referência a sucessão do dia e da noite. para organizar as tarefas do dia-a-dia, os seres humanos criaram as unidades de medidas do tempo: horas, dias, mês, anos, séculos e milénios. Para os historiadores o tempo e fundamental. Complete: a) a hora e formada por 60 minutos. b) o dia: c) o mês: d) o ano: e) a década: f) o século g) o milénio:
domingo, 22 de fevereiro de 2009
O Brasil holandês exercícios - 8º ano
O Brasil holandês-8º ano
Portugal e Holanda mantinham importantes acordos comercias relacionados à lavoura canavieira. Com a União Ibérica, essa aliança foi rompida. A Espanha, que ainda não reconhecera a independência holandesa, impediu que o país continuasse participando dos negócios do açúcar brasileiro. Os burgueses holandeses, responsáveis pela distribuição deste produto na Europa, decidiram dominar todo o empreendimento desde a sua produção, o que, até então, estava nas mãos de Portugal. Isso significava ocupar o Nordeste brasileiro.
Em 1621, comerciantes e banqueiros holandeses fundaram a Companhia das Índias Ocidentais, que organizou uma poderosa esquadra de guerra para invadir o Brasil, depois de uma invasão mal sucedida em Salvador (1624-1625), A Companhia recuperou-se dos prejuízos da derrota e voltou a investir contra o Brasil. Dessa vez, escolheu Pernambuco: atacou Recife e Olinda, em 1630.
Os colonos resistiram promovendo emboscadas e guerrilhas contra os invasores e incendiando os canaviais. Mas, diante dos prejuízos causados pela parada da produção e pela fuga de escravos, os colonos aceitaram a dominação holandesa.
O domínio holandês foi consolidado graças ao apoio de cristão-novos, negros e mulatos, atraídos pelas promessas de liberdade. A Companhia nomeou, então o conde João Maurício de Nassau para governar a colônia holandesa no Brasil e cuidar dos negócios do açúcar. Em 1637, Nassau desembarcou em Recife.
O novo governante ganhou a confiança da população. Emprestou dinheiro aos senhores de engenho para refazerem suas lavouras destruídas pela guerra; vendeu a acredito os engenhos abandonados; reduziu os impostos; aumentou a produtividade da lavoura canavieira introduzindo melhorias técnicas, como a adubação do solo, por exemplo; mondou ocupar vários pontos da África (costa da Guiné, em 1637, e Angola, em 1641) para garantir o abastecimento de escravos para os engenhos brasileiros; estendeu a ocupação holandesa de Sergipe até o Maranhão.
Nassau urbanizou Recife: pavimentou ruas, fez pontes e obras de saneamento. Construiu uma nova cidade Maurícia, onde ergueu um palácio, um jardim zoológico e um jardim botânico. Recife e Maurícia foram, no século XVII, a cidades mais bonitas e urbanizadas da América. Nassau trouxe par o Brasil 46 cientistas, pintores e homens de letras. Eles estudaram as doenças tropicais, o uso medicinal de plantas brasileiras, a flora e a fauna, a geografia e a meteorologia do Nordeste
Deu a louca na Chapeuzinho Vermelho-6º ano
- Compreender como atuam os historiadores, como examinam as fontes históricas e como o presente orienta o trabalho que realizam.
- Destacar a importância da relação presente/passado para o estudo da história.
Exercícios-6º ano
Versões absolutas X Versões históricas- 6º anos
- Perceber que a história é a ciência que estuda as ações humanas no tempo.
- Identificar o conceito de fonte histórica e sujeito histórico.
Exercícios- O reinado do Açúcar-8º Ano
O Reinado do Açúcar - 8º ano
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
História
Modos de Vida: Contrastes 8º anos
vantajoso para os comerciantes portugueses que os vendiam na colônia.
Todo o trabalho ficava para os escravos. Para um branco, fazer qualquer esforço físico ou atividade braçal representava uma desonra. Os colonos gostavam de ostentar riquezas quando saíam a rua ou recebiam visitas em casa: exibiam roupas caras, jóias, porcelanas e cristais. Estar acompanhado por escravos bem vestidos, ter amigos influentes, conversar com alguém importante em público ou ser recebido em sua casa também causava “boa impressão”.
Toda essa ostentação impunha admiração e respeito, mas também significava, para muitos fazendeiros, contrair dívidas junto aos comerciantes – situação que provocou muito conflito e tensão entre as partes. A exibição de riquezas não significava, contudo, que os senhores vivessem com conforto.
Até o século XVIII, tanto as famílias abastadas quanto as modestas moravam em casas feitas de taipa e cobertas com sapé. O mobiliário constituía-se de puçás cadeiras, algumas mesas, baús para guardar roupas pessoais e utensílios domésticos.
O que distinguia ricos e pobres era o número de escravos, o tamanho da propriedade, a fartura na mesa, as jóias, o vestuário.
Na parte de trás das casas, ricas e pobres, havia quitais, onde se criavam aves e porcos e se cultivavam pomares e hortas. O tanque de lavar a roupa e a latrina também ficavam no quintal, em geral próximo a um riacho. A família usava penicos cujo conteúdo era jogado em barris, esvaziados pelos escravos nas praias ou terrenos distantes. Não havia água encanada. Os escravos iam buscar água nos poços, cisternas, rios ou chafarizes públicos. Tomavam-se banho nos rios ou em bacias de madeira dentro do quarto.
As ruas das vilas e cidades não tinham, muitas vezes, nomes ou números. Os endereços eram identificados por expressões como “a ladeira que desce da casa do fulano” ou “ a rua atrás da vinda de beltrano”, que constavam até em documentos oficiais. Ruas de terra, casas muito próximas, lixo a céu aberto contribuíam para a falta de higiene pública e a propagação de doenças e epidemias
