terça-feira, 3 de junho de 2014

Atividades p. 84 – 6º ano

Organizar o conhecimento
1.       Em seu caderno, explique a função dos termos a seguir nas sociedades mesopotâmicas.
a.       Zigurate: Torre alta sobre a qual havia um templo, considerado a casa dos deuses e onde ocorriam os rituais religiosos.
b.      Palácio: Morada do rei e centro administrativo. Muitos artesãos prestavam serviços para o palácio.
c.       Caracteres cuneiforme: Símbolos empregados na escrita cuneiforme.
d.      Estudos matemáticos: serviam para resolver problemas práticos no comércio e na administração da cidade.
2.       Observe a estatueta do rei Gudea, a cidade mesopotâmica de Lagash, e responda.

a.       Quais eram as funções do rei nas cidades mesopotâmicas? O rei comandava o Estado. No início ele era o principal sacerdote em um templo. Depois do terceiro  milênio, ele centralizava todas a parte administrativa e militar da cidade: coordenava o armazenamento dos excedentes agrícolas, a execução das obras públicas, comandava o exército e cobrava impostos.
b.      Que características relacionadas à figura do rei parecem representadas nessa escultura? O adorno na cabeça, uso de um tipo de túnica que cobre apenas um braço e a posse de um vaso do qual saem os fluxos de água, fator fundamental para a existência e manutenção das comunidades humanas. Além disso, a estatueta está coberta de caracteres cuneiformes, mostrando sua relação com o governo do Estado.
c.       Qual seria o significado da água que jorra da vasilha segurada pelo rei? O rei realizava, todo ano, rituais que procuravam assegurar boas colheitas e, por isso, estava ligado à fertilidade e à abundância de alimentos. Na Mesopotâmia, por causa do tempo seco, essas duas ideias estavam ligadas aos rios Tigre e Eufrates. A agricultura só era possível por meio da irrigação dos campos com as águas desses rios. Os peixes, que acompanham a água na escultura, também mostram a importância da pesca para a população dessas cidades.

domingo, 1 de junho de 2014

Atividades p. 82
Organizar o conhecimento
1.     Observe o mapa e responda às questões



a.     Que países atuais parecem demarcado no mapa?  Qual deles estás localizado na região da antiga Mesopotâmia? Turquia, Irã, Iraque, Síria, Kuwait, Arábia Saudita e Jordânia. O país cujo corresponde à maior parte da região da antiga Mesopotâmia é o Iraque.
b.     Que rios Foram traçados? Rio Tigre e Eufrates

2.     Compare o mapa acima com o mapa da página 79.
a.     Que impérios da Mesopotâmia estnderam-se até Damasco, capital da Síria? Império Assírio e o Segundo Império Babilônico (Caldeus).
b.     Em que países atuais há possibilidade de encontrar vestígios arqueológicos deixados pelos impérios da Mesopotâmia?    Iraque, Síria, Jordânia, Israel, Líbano, Egito, Irã Truquia, e Kwait
4. Analise o documento a seguir.
Trecho do Código de Hamurabi
“ 196º - se alguém arranca o olho de um outro, seu olho deverá ser arrancado.
229º - Se um arquiteto constrói uma casa para alguém [...], e a casa que ele construiu cai e fere de morte o proprietário, esse arquiteto deverá ser morto.
230º - Se fere de morte o filho do proprietário, deverá ser morto o filho do arquiteto.”
a.     Segundo as leis acima, que relação deve haver entre o crime cometido e a punição?  a punição deve ser equivalente ao crime cometido, para que o infrator receba a pena proporcional ao dolo. È a chamada Lei de Talião
b.     A punição leva em conta a intenção do criminoso? Justifique suas resposta? Não a intenção do criminoso não é considerada em nenhum dos três artigos, mas apenas sua ação, seu crime.
c.      O código de Hamurabi permitia o indivíduo  “fazer justiça com as próprias mãos”? Não. Ao determinar a punição cabível a cada crime, o código não abria espaço para cada um definir o modo de punir o infrator.

5.  Compare os trechos do Código de Hamurabi da atividade anterior com dois artigos do Código Penal Brasileiros, transcrito a seguir.
Código Penal Brasileiros
“Artigo 121. Matar alguém:
Pena – reclusão, de seis a vinte anos [...]
 1º  Se o agente comete o crime impelido por motivo de relevante valor social ou moral, ou sob o domínio de violenta emoção logo em seguida a injusta provocação da vítima, o juiz pode reduzir a pena de um sexto a um terço.”
“Artigo 256. Causar desabamento ou desmoronamento, expondo a perigo a vida a integridade física ou o patrimônio de outrem:
Pena – reclusão, de um a quatro anos e multa.

a.     Compare a relação entre o crime cometido e a punição em cada código. No Código de Hamurabi, devia haver uma equivalência entre o crime cometido e a punição. Já no Código Penal brasileiro, a punição não corresponde ao crime cometido. Nos dois artigos, a punição é reduzida á multa e á reclusão (prisão), mesmo que os crimes cometidos sejam o homicídio causado pelo criminoso. Além disso, deve-se levr em conta as circunstância do crime
b.     Na sua opinião, qual dos dois códigos é mais justo? Reflita e discuta com seus colegas.

Pessoal

Personagem p. 161 – 8º ano

D. João VI: rei de Portugal e do Brasil
               D. João, segundo filho de D. Maria I, nasceu em 1767, em Portugal. Em 1777, a rainha tornou-se a primeira mulher a assumir o controle do governo português. Porém, em 1792, em razão de um agravamento de seu estado de saúde, D. João passou a governar informalmente a nação portuguesa e , em 1799, foi aclamado príncipe regente. Dois anos após a morte de D. Maria I, 1816, D. João foi coroado  rei de Portugal e do Brasil.
               Em seu governo, D. João VI promoveu as primeiras transformações urbanas significativas do Rio de Janeiro, como a abertura e calçamento de ruas, aterramento de charcos e pântanos e construção de chafarizes e praças. O governante também se notabilizou por suas iniciativas científicas e culturais: ordenou a construção de teatros, bibliotecas e criou academias literárias e científicas.
Ao longo do tempo, muitas interpretações a respeito de D. João VI foram construídas. Por um lado, vários cronistas e autores o consideraram um monarca sem vontade própria, hesitante, frágil, covarde e fujão. Por outro lado D. João VI contemporizador e tolerante, além de estadista moderado e hábil, figura importante para a construção do estado nacional brasileiro e pra a preservação da monarquia portuguesa.
Texto 1
“Segundo filho da rainha louca, D. João não tinha sido educado para dirigir os destinos do país. [...] Além de despreparado para reinar, d. João era um homem solitário às voltas com sérios problemas conjugais [...] o príncipe regente era tímido, supersticioso e feio. O principal traço de sua personalidade e que se refletia no trabalho, no entanto, era a indecisão. [...] em novembro de 1807, porém D. João foi colocado contra a parede e obrigado a tomar a decisão mais importante da sua vida. [...] Incapaz de resistir e enfrentar um inimigo que julgava muito mais poderoso, decidiu fugir.”
GOMES, Laurentino. 1808. Como uma rainha louca, um príncipe medroso
 e uma corte corrupta enganram napoleão e mudaram a história
de Portugal e do Brasil.
In: Livro didático: Projeto Araribá – 3º Edição p. 161
Texto 2
“D. João Vi não foi o que pode chamar de grande soberano, de quem seja lícito referir brilhantes proezas militares ou golpes audaciosos de administração [...]. o que fez, o que conseguiu, e não dói afinal pouco, fê-lo e conseguiu-o no entanto pelo exercício combinado de dois predicados que cada um deles denota superioridade: um de caráter, a bondade, o outro de inteligência, o senso prático ou o governo. Foi brando e sagaz, insinuante e precavido, afável e pertinaz.”
LIMA, Manuel Oliveira. D. João VI no Brasil.
In: Livro didático: Projeto Araribá – 3º Edição p. 161

1.      Cite algumas medidas tomadas por D. João VI no período em que o monarca governou o Brasil. Durante o reinado de D. João VI no Brasil diversas obras e iniciativas científicas e culturais foram tomadas. Foi um período em que houve as primeiras transformações urbanas significativas do rio de Janeiro, como a abertura e calçamento de ruas, aterramento de charcos e pântanos e construção de chafariz e praças.  Além disso, D. João conquistou a Guiana e a Cisplatina, combateu as revoltas de 1817 em Portugal e em Pernambuco, e afirmou o poder monárquico português depois da revolução do Porto de 1820

2.      Qual visão cada  um dos textos acima  expressa sobre a figura de D. João VI? Os textos expressão visões diferentes sobre D. João VI. O primeiro apresenta a visão mais tradicional a respeito do governante português: uma figura indecisa, solitária, infeliz na vida conjugal e medrosa. Oliveira lima, no segundo texto, sem exagerar a capacidade  de governança de D. João VI, ressalta a inteligência, a bondade e a determinação do monarca português. As qualidades que Oliveira Lima atribuem a D. João VI revelam um homem que soube conduzir co habilidade o reino Português, em um momento de grande dificuldade, combinando astúcia e brandura, prudência e pragmatismo. 

Atividades p. 160 – 8 ano

Organize o Conhecimento
1.      Sobre a era pombalina, responda.
a.      Cite duas medidas tomadas pelo marquês de Pombal que reforçaram o controle da Coroa a região das minas na América portuguesa. Marquês de Pombal instituiu nas minas, em 1750, a cobrança do mínimo de 100 arrobas de ouro anuais de ouro e, em 1763, transferiu a capital de salvador para o Rio de Janeiro a fim de aproximar o governo da área mineradora.
b.      Por que o ministro do rei D, José I decretou a expulsão dos jesuítas de todos os territórios portugueses? Os jesuítas foram expulsos de todo os territórios portugueses porque representavam uma ameaça à Coroa portuguesa. A Companhia de Jesus havia conquistado grande poder econômico e prestígio social, sendo responsável por quase todas as instituições de ensino da colônia e proprietária e terras, cabeças de gado e escravos africanos. O poder acumulado pela ordem religiosa, assim, acabou se transformando em uma ameaça para a Coroa portuguesa.
c.      Que efeitos a proibição da escravidão indígena por Pombal, em 1755, teria trazido para os proprietários no Brasil? Qual atividade econômica foi beneficiada com essa medida? A proibição da escravidão do indígena teve como resultado a falta de mão de obra nas atividades econômicas da colônia, principalmente nas regiões em que era expressivo o uso do trabalho indígena, como nas lavouras paulistas e no norte da América portuguesa.
 Com a proibição, houve uma intensificação do tráfico negreiro, aumentando mais ainda os lucros dos empresários portugueses e brasílicos envolvidos no negócio.

2.      Em seu caderno, copie e complete o quadro a seguir sobre as conjurações Mineira e Baiana.


Conjuração Mineira
Conjuração Baiana
Local e data
Vila Rica - 1789
Salvador – 1798
Situação econômica da capitania
Esgotamento do ouro e aumento do controle colonial
Carestia escassez e aumento dos preços de alimentos.
Composição social do movimento
Em sua maioria, homens ricos e de prestígio na cidade.
Pequenos comerciantes, soldados, alfaiates, negros libertos, mulatos, escravos e alguns brancos da elite
Objetivos
Independência de Minas Gerais e proclamação da república
Independência da Bahia, proclamação da república e fim da escravidão.
Influências
Independência dos Estados Unidos da América e ideias iluministas
Revolução Francesa, Independência do Haiti, e iluminismo
Como terminou
Repressão do governo, degredo dos envolvidos e execução de Tiradentes
Repressão do governo, degredo dos envolvidos e execução de quatro líderes

3.      Explique os motivos que levaram a família real portuguesa a transferir-se para o Brasil.
Pressão de Napoleão Bonaparte para que Portugal aderisse ao Bloqueio Continental.


Fugir da invasão francesa.