terça-feira, 23 de outubro de 2012

Vamos trabalhar com texto e imagem – 6º ano p. 147

Lei o texto e observe a imagem. Depois, responda as questões.


[...] Os historiadores, por sua vez, comprovam as teorias e lendas de que os mais praticavam um esporte que teria hoje parentesco co o basquete e o vôlei. A bola, de pesada borracha maciça, não poderia tocar o chão e deveria passar pelo estreito buraco de um a grande pedra redonda que, (presa no) alto, separava os oponentes. Não se usavam as mãos nem os pés, só os ombros, os braços, o peito, as cadeiras e as coxas. Os jogadores se protegiam com almofadões. Era o esporte predileto dos maias – em todas as cidade, descobriram-se ruínas de estágios para essa prática. Mas o jogo tinha um objetivo religioso: a bola representava o sol movimentando-se no céu. E o vencedor era, nas cerimônias oficiais, que ia para o sacrifício: um sacerdote arrancava seu coração e o oferecia aos deuses. O sacrificado também se transformaria em deus. Por isso se esforçava para vencer. Para os maias, a morte não acabava com a vida, apenas a transferia para outras paragens [...]

TOTTI, Paulo. In: Gazeta Mercantil, Caderno Fim de Semana, 17 set. 1999. P. 14


 Pintura maia feita em vaso de cerca de 500 a 900, que representa o jogo de bola desse povo

1. O texto do jornalista Paulo Totti se refere a um esporte maia parecido com o basquete. No entanto, existem algumas diferenças entre os dois jogos. Quais são elas?
Ao contrário do basquete, a bola não podia tocar no chão e deveria passar por um estreito buraco de uma grande pedra redonda que, presa no alto , separava os oponentes. Também não era permitido usar as mãos.

2. De acordo com o jornalista, o que representava o sacrifício humano para os maias?
Ser sacrificado era alegria para um maia, pois o morto se transformaria em um deus. Em sua crença, a morte não acabava com a vida.

3. O texto traz várias sobre coo era praticado o jogo de bola dos maias. Procure na imagem elementos que comprovem essas informações.
Os jogadores da imagem, assim como afirma o texto, estão protegidos por almofadões. Um deles, parece tentar tocar a bola com o ombro, o que confirma a informação de que não se usava as mão para jogar. O texto diz que os oponentes ficavam separados por uma pedra presa no alto, que na imagem parece estar representada pela linha que separa os jogadores.

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