Os reis absolutistas incentivaram o desenvolvimento da economia dos países. Afinal, quanto mais riqueza a nação tivesse, mais impostos poderiam ser recolhidos e mais rico o Estado seria. Desse modo, os monarcas estabeleciam regras para o funcionamento da economia. Determinavam o que as pessoas podiam ou não fazer em relação ao comércio, às colônias, as manufaturas etc.
Essa intervenção do estado absolutista sobre a economia foi chamada de Mercantilismo pelos historiadores atuais. Os reis e ministros da época (entre os séculos XV e XVII) acreditavam que um país seria próspero de acordo com a quantidade de metais preciosos (ouro e prata) pudesse acumular dentro de suas fronteiras. Por isso, deveria exportar muito e importante e importar pouco, isto é, obter uma balança comercial favorável.
O Estado dificultava as importações (protecionismo alfandegário), ajudava a estabelecer colônias, protegia as maufaturas contra a concorrência, contratava o serviço de corsários (piratas a serviço de Estado)
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