domingo, 22 de fevereiro de 2009

O Brasil holandês exercícios - 8º ano

1- O que levou a Holanda a Invadir o Brasil? Com a passagem do trono português para a Felipe II, os comerciantes holandeses foram impedidos de continuar seu comércio com o açúcar. Assim, decidiram-se pela invasão do Nordeste. 2- Pode-se dizer que a Companhia das Índias Ocidentais era uma empresa mercantil e colonizadora? Justifique. Sim. A Companhia das Índias Ocidentais era responsável pela conquista, domínio e exploração comercial das regiões ocupadas. 3- Como Nassau conseguiu pacificar os colonos e consolidar o domínio holandês no Brasil? Procurou ganhar a confiança da população colonial; acabando com os últimos focos de resistência, leiloou os engenhos de açúcar abandonados e ofereceu capitais para restaurar a produção. Fez melhorias urbanas em Recife, aumentou a produtividade da lavoura canavieira e regularizou o tráfico negreiro para o Brasil.

O Brasil holandês-8º ano

Portugal e Holanda mantinham importantes acordos comercias relacionados à lavoura canavieira. Com a União Ibérica, essa aliança foi rompida. A Espanha, que ainda não reconhecera a independência holandesa, impediu que o país continuasse participando dos negócios do açúcar brasileiro. Os burgueses holandeses, responsáveis pela distribuição deste produto na Europa, decidiram dominar todo o empreendimento desde a sua produção, o que, até então, estava nas mãos de Portugal. Isso significava ocupar o Nordeste brasileiro. Em 1621, comerciantes e banqueiros holandeses fundaram a Companhia das Índias Ocidentais, que organizou uma poderosa esquadra de guerra para invadir o Brasil, depois de uma invasão mal sucedida em Salvador (1624-1625), A Companhia recuperou-se dos prejuízos da derrota e voltou a investir contra o Brasil. Dessa vez, escolheu Pernambuco: atacou Recife e Olinda, em 1630. Os colonos resistiram promovendo emboscadas e guerrilhas contra os invasores e incendiando os canaviais. Mas, diante dos prejuízos causados pela parada da produção e pela fuga de escravos, os colonos aceitaram a dominação holandesa. O domínio holandês foi consolidado graças ao apoio de cristão-novos, negros e mulatos, atraídos pelas promessas de liberdade. A Companhia nomeou, então o conde João Maurício de Nassau para governar a colônia holandesa no Brasil e cuidar dos negócios do açúcar. Em 1637, Nassau desembarcou em Recife. O novo governante ganhou a confiança da população. Emprestou dinheiro aos senhores de engenho para refazerem suas lavouras destruídas pela guerra; vendeu a acredito os engenhos abandonados; reduziu os impostos; aumentou a produtividade da lavoura canavieira introduzindo melhorias técnicas, como a adubação do solo, por exemplo; mondou ocupar vários pontos da África (costa da Guiné, em 1637, e Angola, em 1641) para garantir o abastecimento de escravos para os engenhos brasileiros; estendeu a ocupação holandesa de Sergipe até o Maranhão. Nassau urbanizou Recife: pavimentou ruas, fez pontes e obras de saneamento. Construiu uma nova cidade Maurícia, onde ergueu um palácio, um jardim zoológico e um jardim botânico. Recife e Maurícia foram, no século XVII, a cidades mais bonitas e urbanizadas da América. Nassau trouxe par o Brasil 46 cientistas, pintores e homens de letras. Eles estudaram as doenças tropicais, o uso medicinal de plantas brasileiras, a flora e a fauna, a geografia e a meteorologia do Nordeste

Deu a louca na Chapeuzinho Vermelho-6º ano

Objetivo do Filme:
  • Compreender como atuam os historiadores, como examinam as fontes históricas e como o presente orienta o trabalho que realizam.
  • Destacar a importância da relação presente/passado para o estudo da história.
Depois de assistir e comentar o filme observando o trabalho do historiador, as versões e personagens históricos responda as seguintes perguntas. 1- O historiador pesquisa o passado para melhor compreender o presente. Baseada nessa afirmativa que acontecimento levou o Drº Pirueta pesquisa o crime do roubo das receitas? A invasão na casa da Vovó. 2- Descreva a cena que você mais gostou e comente porque.

Exercícios-6º ano

1-Explique por que no passado as fontes históricas escritas eram mais aceitas? Por que os historiadores acreditavam em versões absolutas de um fato, portanto dava-se enfáse as fontes escritas e oficiais. 2- O que mudou nessa concepção? Os historiadores passaram a acreditar em várias versões para um ínico fato portanto passaram a pesquisar de acordo com suas preocupações, o que os levou a se preocuparem com outras fontes históricas.

Versões absolutas X Versões históricas- 6º anos

Objetivos:
  • Perceber que a história é a ciência que estuda as ações humanas no tempo.
  • Identificar o conceito de fonte histórica e sujeito histórico.
Os historiadores do século XIX acreditavam em versões absolutas de um fato, portanto faziam suas pesquisas apenas em fontes históricas oficiais e escritas: certidões, contratos, atestados etc. hoje acreditas-se na existência e várias versões par um único fato. Ex. Uma greve pode ter a versão dos patrões, dos operários, dos policiais... Personagens Históricos Hoje o historiador conta a História de acordo com sua preocupação: a elite, as lutas de classes, a economia, a política... As fontes históricas também mudaram, atualmente, são estudadas todas as realizações humanas: desenhos, músicas, ruínas, pinturas, utensílios domésticos, construções, lendas, crenças etc...

Exercícios- O reinado do Açúcar-8º Ano

1- Qual foi a participação dos holandeses na economia açucareira do Brasil Colônia? Os holandeses foram parceiros de Portugal na economia açucareira desde a sua implantação, participando em importantes setores: financiamento, transporte, refino e distribuição do produto na Europa. 2- Quais eram as fontes de renda do rei português no Brasil? Os tributos pagos pelos colonos e comerciantes, o direito ao monopólio e o tráfico negreiro. 3- O açúcar era o único produto exportado pela colônia? Explique. O tabaco e a mandioca também eram produtos de exportação e serviam como produto de ecambo na aquisição de negros na África.

O Reinado do Açúcar - 8º ano

Sem dinheiro suficiente paro os gastos com a lavoura canavieira e o fabrico do açúcar, os senhores de engenho tomaram empréstimos dos holandeses. Parte do transporte do açúcar entre Brasil e Portugal era feito por navios holandeses. O rei de Portugal tinha acordos comerciais e dívidas com os banqueiros e comerciantes de Amisterdã e Antuérpia, grandes centros financeiros e mercantis da época. Para lá seguia o açúcar brasileiro a fim de ser refinado e, depois vendido para mercados europeus. Os holandeses vendiam o açúcar refinado, ficando com a maior parte do lucro do açúcar. Ao soberano português cabiam os imposto pagos pelos colonos e comerciantes e o direito ao monopólio do comércio com a colônia. O comércio colonial rendia muito aos cofres da Coroa. Tudo o que os colonos precisavam vinha de Portugal : tecidos, ferramentas, utensílio domésticos, materiais para construção, velas etc. portanto o dinheiro obtido com a venda da cana acabava não ficando o Brasil, pois era gasto com a compra de produtos portugueses. Entre 1550 e 1650, 0 Brasil foi o maior produtor mundial de açúcar. As lavouras mais produtivas eram as do Nordeste, especialmente as de Pernambuco. A cana-de-açúcar estimulou outras atividades econômicas no Brasil, como a pecuária. O gado, além de ser usado como alimento, era a força de tração para o transporte e moagem de cana. Inicialmente, os bois eram criados nas próprias fazendas. Depois, como os fazendeiros precisavam usar toda a terra para o plantio da cana, o gado passou a ser criado no sertão, longe das fazendas. Com isso, a ocupação do Brasil começou a se interiorizar. A pecuária utilizava poucos trabalhadores e instalações simples, o que atraiu os colonos com menores recursos. A produção de carne seca salgada e de couro destinava-se ao mercado interno. A economia açucareira também estimulou a lavoura de tabaco. O Fumo, nativo da América, foi levado para a Europa no século XVI e seu uso de difundiu. Cultivado no Recôncavo baiano, era exportado em rolos para Portugal e para a África onde era traçado por escravos. Para o consumo dos moradores das fazendas e vilas, eram plantados gêneros de subsistência, como mandioca, arroz, milho e feijão. Muitos indígenas também se ocupavam desse tipo de lavoura e ensinaram os portugueses a cultivar plantas nativas do Brasil. Os indígenas também trocavam com os colonos produtos artesanais, como redes, cestas e cerâmicas.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

História

História estuda o passado e o presente, buscando compreender o papel que homens e mulheres tiveram na sociedade. Fontes históricas é todo vestígio deixado por pessoas que viveram em tempos passados.
Atividades
1 Liste três fontes históricas que no futuro poderão ser usadas para escrever sua história
2 Traga para a próxima aula um objeto que ajuda contar sua história.
Não vale fotos ou certidão de nascimento

Modos de Vida: Contrastes 8º anos

Modos de vida: Contrastes
No início da colonização, a maioria dos colonos tinha um desejo em comum: enriquecer rápido e voltar para Portugal para usufruir da riqueza acumulada. Por isso, não se preocuparam em investir nem em melhorar seus negócios no Brasil. Consumiam bens manufaturados produzidos fora – o que era vantajoso para os comerciantes portugueses que os vendiam na colônia. Todo o trabalho ficava para os escravos. Para um branco, fazer qualquer esforço físico ou atividade braçal representava uma desonra. Os colonos gostavam de ostentar riquezas quando saíam a rua ou recebiam visitas em casa: exibiam roupas caras, jóias, porcelanas e cristais. Estar acompanhado por escravos bem vestidos, ter amigos influentes, conversar com alguém importante em público ou ser recebido em sua casa também causava “boa impressão”. Toda essa ostentação impunha admiração e respeito, mas também significava, para muitos fazendeiros, contrair dívidas junto aos comerciantes – situação que provocou muito conflito e tensão entre as partes. A exibição de riquezas não significava, contudo, que os senhores vivessem com conforto. Até o século XVIII, tanto as famílias abastadas quanto as modestas moravam em casas feitas de taipa e cobertas com sapé. O mobiliário constituía-se de puçás cadeiras, algumas mesas, baús para guardar roupas pessoais e utensílios domésticos. O que distinguia ricos e pobres era o número de escravos, o tamanho da propriedade, a fartura na mesa, as jóias, o vestuário. Na parte de trás das casas, ricas e pobres, havia quitais, onde se criavam aves e porcos e se cultivavam pomares e hortas. O tanque de lavar a roupa e a latrina também ficavam no quintal, em geral próximo a um riacho. A família usava penicos cujo conteúdo era jogado em barris, esvaziados pelos escravos nas praias ou terrenos distantes. Não havia água encanada. Os escravos iam buscar água nos poços, cisternas, rios ou chafarizes públicos. Tomavam-se banho nos rios ou em bacias de madeira dentro do quarto. As ruas das vilas e cidades não tinham, muitas vezes, nomes ou números. Os endereços eram identificados por expressões como “a ladeira que desce da casa do fulano” ou “ a rua atrás da vinda de beltrano”, que constavam até em documentos oficiais. Ruas de terra, casas muito próximas, lixo a céu aberto contribuíam para a falta de higiene pública e a propagação de doenças e epidemias
Livro: História em Documento. página 268 Atividades 1- Qual o objetivo dos portugueses quando vinham para o Brasil colônia? Enriquecer e voltar para Portugal para usufruir de suas riquezas. 2. Qual a diferença entre ricos e pobres no Brasil Colônia? O número de escravos, o tamanho da propriedade, a fartura na mesa, as jóias e o vestuário. 3- Regija um texto sobre a economia açucareira. Tenha como base o mapa conceitual da última aula. - Resposta Pessoal. Sera escolhido um texto entre os alunos para ser publicado como resposta.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

A fábula das bananas

Um viajante resolveu passar algumas semanas nas montanhas do Nepal. Certa tarde, entrou num dos muitos templos do mosteiro, e encontrou um monge, sorrindo, sentado no altar. - Por que o senhor sorri?, perguntou ao monge. - Porque entendo o significado das bananas, disse o monge, abrindo a bolsa que carregava, e tirando uma banana podre ali de dentro. - Esta é a vida que passou e não foi aproveitada no momento certo. Agora é tarde demais. Em seguida, tirou da bolsa uma banana ainda verde. Mostrou e tornou a guardá-la. - Esta é a vida que ainda não aconteceu. É preciso esperar o momento certo, disse. Finalmente, tirou uma banana madura, descascou-a, e dividiu-a com meu amigo, dizendo: - Este é o momento presente. Saiba vivê-lo sem medo.

Pernita, senhor

Permita, Senhor... Permita, Senhor... Que eu aceite as minhas derrotas assim como fico feliz com minhas vitórias sem acusar nada ou ninguém ao meu redor. Que a cada dia eu possa agradecer pelo nascer do como pela noite que se vai. Que eu possa perdoar a quem me fere sem mágoas, sem me sentir uma vítima por isso. Que eu entenda que as dificuldades da vida fazem parte do meu crescimento como ser humano. Que eu possa ser um ombro amigo a quem precise, sem me sentir especial por isso e sem me revoltar quando esse mesmo ombro não é reconhecido. Que eu seja humilde e perceba que à minha volta outros sofrem bem mais do que eu. Que eu consiga sorrir mais, chorar menos e ser feliz com o que me destes. Que eu consiga aprender que sou apenas mais um ser vivo nesse imenso universo só seu e respeite todas as outras formas de vida como sendo criação sua. Que eu tenha mais bondade, piedade, carinho, compreensão e amor para com meu irmão e, principalmente, me ensine a não pensar somente em mim, deixando de ser egoísta até em minhas orações! Obrigado, senhor, pelo teu imenso amor!

Que você tenha de tudo um pouco

Que você tenha: Sensibilidade para não ficar indiferente diante das belezas da vida. Coragem para colocar a timidez de lado e poder realizar o que tem vontade. Solidariedade para não ficar neutro diante do sofrimento da humanidade. Tranqüilidade para quando chegar ao fim do dia, poder deitar e dormir o sono dos anjos. Alegria para distribuir, colocando um sorriso no rosto de alguém. Amor próprio para você perceber suas qualidades e gostar do que vê por dentro. Fé par te guiar, te sustentar e te manter de pé. Felicidade para você descobri-la dentro de você e doar a quem precisa. Amizade para sentir que, quem tem um amigo, tem um tesouro. Esperança para fazer você acreditar na vida e se sentir uma eterna criança. Sabedoria para entender que o bem e o mal existem, o resto é ilusão Desejos para alimentar o corpo e dar prazer ao espírito. Sonhos para alimentar a alma (sempre) Amor: Para você desejar tocar uma estrela; Sorrir para a lua; Sentir que a vida é bela andando pala rua; Para você descobrir que existe uma sol dentro de você; Para sentir feliz a cada amanhecer; Mas, se você não tiver um amor, que nunca deixe morrer em você a procura e o desejo de encontrar. Esta foi a mensagemde inicio de ano letivo