segunda-feira, 8 de julho de 2024

P. 102 -6º ano AS


  1. Como ocorreu a unificação do Egito Antigo? A unificação ocorreu em 3200 a.C., quando Menés, governante do Alto Egito, centralizou o poder dos dois reinos (do Baixo e do Alto Egito) em suas mãos, tornando-se o primeiro faraó egípcio. 

 2. Quais eram as principais características da religiosidade dos antigos egípcios?  A religião dos antigos egípcios era politeísta e possuía um forte vínculo com a observação da natureza. A religiosidade estava presente nos mais diversos aspectos sociais, até mesmo na organização do Estado, pois o faraó era considerado o representante dos deuses na Terra.

 3. Qual era a ideia que os antigos egípcios tinham sobre a morte? Os egípcios acreditavam na vi da após a morte e tinham grande preocupação com o sepultamento dos mortos. As pessoas eram normalmente sepultadas com alguns de seus pertences pessoais de uso cotidiano, pois o espírito estaria aguardando seu retorno.

 4. Copie o quadro a seguir no caderno, completando-o com as funções exercidas pelos trabalhadores do Egito Antigo. Leia o exemplo



domingo, 7 de julho de 2024

Página 103 - 9º ano- AP

  Revolução de 1930?

 Os eventos de 1930 receberam, praticamente desde seu início, a designação de “revolução”. Contudo, ao longo do tempo, com base em revisões historiográficas e em muitos debates, os historiadores brasileiros passaram ora a questionar o uso do termo “revolução”, ora a aceitá-lo. Leia, agora, dois exemplos que mostram diferentes interpretações dos acontecimentos de 1930.

Trecho 1 

 O declínio das oligarquias denunciava a presença de novas forças no cenário brasileiro. A

estrutura econômica já não encontrava correspondência na estrutura política, inadequa da, obsoleta, vivendo por inércia, rotina da em seus processos e tendo de valer-se agora de recursos diversos para assegurar a sua continuação. [...] [...] A Revolução de 1930 assinala, na história brasileira, o primeiro exemplo de movimento revolucionário que parte da periferia sobre o centro. 
 SODRÉ, Nelson Werneck. Formação histórica do Brasil. 
10. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979. p. 314, 320. 

Trecho 2 

 O país conservou íntegra a sua estrutura econômica, a terra continuou em mãos de seus antigos proprietários, o café continuou a ser o elemento dominante da nossa exportação e a fonte máxima de divisas, as classes sociais continuaram onde estavam, as relações de produção no campo permaneceram as mesmas. Só que as classes pobres ficaram ainda mais pobres. Desse modo a Revolução de 30 não foi na realidade uma revolução, como não foi igualmente um movimento puramente militar e menos ainda uma guerra civil. Talvez se pudesse classificá-la como uma insurreição político-militar com apoio parcial do povo, em bora possa continuar chamando-se Revolução de 30, nome que, com as devidas ressalvas, não prejudica ninguém. 
 BASBAUM, Leôncio. História sincera da República: de 1889 a 1930. 
4. ed. São Paulo: Alfa Omega, 1981. p. 293-294. 

1. Qual é a visão que o historiador do trecho 1 tem dos eventos de 1930? Para o historiador do trecho 1, a Revolução de 1930 “assinala, na história brasileira, o primeiro exemplo de movimento revolucionário que parte da periferia sobre o centro”. Ele utiliza de forma bastante objetiva e positiva o termo “revolução”, e, portanto, podemos afirmar que ele concorda com seu uso e que, para ele, os eventos de 1930 constituem uma revolução.

 2. Como o historiador do trecho 2 interpreta os eventos ocorridos em 1930?   Para o historiador do trecho 2, os eventos de 1930 não constituem uma revolução. Ele lista uma série de fato res que sustentam sua ideia: após os eventos de 1930, o Brasil conservou sua estrutura econômica, sendo que a terra continuou nas mãos dos mesmos proprietários e o café permaneceu como o produto mais importante de nossas exportações; as classes sociais, para ele, permaneceram as mesmas, sendo que “as classes pobres ficaram ainda mais pobres”.

 3. Ao estudar História, você já se deparou, em diversos momentos, com o conceito de “revolução”. Reflita e escreva sobre o seu significado. Para dar subsídios à sua explicação, faça uma pesquisa na internet sobre o tema. Lembre-se de considerar diferentes fontes e pontos de vista que podem complementar a sua definição.
Sugestão de resposta
O conceito de “revolução” pode variar de autor para autor, consigam construir um texto próprio em que deem um significado mais ou menos genérico para o termo. De modo geral, usa-se o conceito de “revolução” em História para identificar um processo que modifica radicalmente as estruturas estabelecidas até então em determinado local, ou mesmo em diversas regiões






Página 87 - 8 ano - AP

  Como explicar o Haiti? 

 Em um texto publicado em 2004, o historiador e cientista social Jacob Gorender fazia o seguinte questionamento sobre o Haiti: 

 No início do século XIX, o Haiti era a colônia mais produtiva das Américas e a primeira a conquistar a Independência nacional, em 1804. Como explicar então que não tenha tido uma trajetória progressista, mas, ao contrário, se tornasse o país mais pobre do continente, talvez um dos mais pobres do mundo?
   GORENDER, Jacob. O épico e o trágico na história do Haiti.
 Estudos Avançados, São Paulo, v. 18, n. 50, jan./abr. 2004. p. 295.


Responder a esse questionamento não é algo simples. Muitos historiadores perceberam que a análise histórica da situação do Haiti, do seu processo de independência e de sua trajetória deve ser feita com cuidado. Vamos ler alguns textos para obter pistas sobre o assunto.
 [...] a independência política do Haiti representou ameaça aos interesses políticos e econômicos das potências europeias, pois temiam que o acontecimento estimulasse outras colônias a lutar por emancipação.
 MATIJASCIC, Vanessa Braga. Haiti: uma história de instabilidade política. In: ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA, 20, 2010, Franca. Anais... São Paulo: ANPUH/SP, 2010. Disponível em: http://legacy. anpuh.org/sp/downloads/CD%20XX%20Encontro/PDF/Autores%20e%20Artigos/Vanessa%20 Braga%20Matijascic.pdf. Acesso em: 17 fev. 2022.
 [...] O reconhecimento diplomático do Haiti foi um processo demorado e custoso. Com poucos anos de liberdade o país já sofria um encargo econômico irrazoável de indenizar os fazendeiros franceses expulsos. E para além da dívida externa o Haiti ainda foi submetido à quarentena de seus parceiros comerciais de longa data [...].
SAMPAIO, Maria Clara S. Carneiro. Algumas reflexões sobre a história do Haiti e suas durações. Disponível em: https://www.academia.edu/2093070/Algumas_Reflex%C3%B5es_sobre_a_ Hist%C3%B3ria_do_Haiti_e_Suas_Dura%C3%A7%C3%B5es. Acesso em: 17 fev. 2022. 
 [...] Primeiro com A. Pétion [que, alguns anos após a morte de Dessalines, tornou-se presidente do Haiti], e depois sob a liderança do Presidente Boyer, os planos de distribuição de terra conquistaram apoio popular. O sistema agrícola da República como um todo passou a basear-se em uma combinação de minifúndios de camponeses e latifúndios operados por fazendeiros arrendatários. Para o antropólogo Sidney Mintz, o Haiti ingressou neste momento no sistema de pequena propriedade camponesa autossuficiente. Assim, o sonho do Estado negro moderno, envolvido em relações comerciais de âmbito internacional, teria naufragado pois a população liberta desejava terra. [...] Assim o Haiti tornou-se, lentamente, o país mais profundamente camponês do Caribe.
 VIANA, Larissa. A Independência do Haiti na Era das Revoluções. ANPHLAC. Disponível em: https://www.anphlac.org/conteudo/view?ID_CONTEUDO=416. Acesso em: 17 fev. 2022.

 • Identifique, em cada um dos textos, um aspecto do contexto pós-independência do Haiti que pode contribuir para responder ao questionamento de Jacob Gorender. Em seguida, escreva um breve texto comentando o que explicaria as dificuldades econômicas do Haiti a partir daquele momento.
 A situação do Haiti após a conquista
de sua independência foi muito difícil, principalmente em relação aos países europeus, que temiam que as lutas revolucionárias se espalhassem em outras colônias e por isso impuseram severas represálias ao jovem país. O próprio reconhecimento diplomático de sua independência por parte das nações europeias demorou para ser feito. Além disso, o país foi condicionado à quarentena das relações econômicas com seus parceiros comerciais e ainda ao pagamento de elevados valores indenizatórios aos fazendeiros que tiveram suas terras expropriadas. Diante das restrições, o Haiti não conseguiu se dese volver economicamente como uma nação moderna, inserida nas transações econômicas internacionais, e foi se caracterizando no sistema de pequena propriedade camponesa autossuficiente.

P.55. 7ºano - Auxiliadora Paiva

  1. Leia, a seguir, uma das teses formuladas por Martinho Lutero e responda: qual é o tema tratado nessa tese? De que modo essa tese se posiciona em relação às práticas da Igreja católica no século XVI? 
 41. Deve-se pregar com muita cautela sobre as indulgências apostólicas, para que o povo não as julgue erroneamente como preferíveis às demais boas obras do amor. 
 LUTERO, Martinho. 95 teses de Lutero. [S. l.]: Portal Luteranos, [201-?]. Disponível em: https://www.luteranos.com.br/lutero/95_teses.html. Acesso em: 3 fev. 2022.
 
A tese trata das indulgências. Lutero afirma a maneira cautelosa com que acredita va que a Igreja deveria tratar a questão das indulgências

 2. Elabore uma síntese dos principais fundamentos da doutrina luterana. 
A doutrina luterana pregava a salvação pela fé, a livre interpretação da Bíblia, sem necessitar da mediação de sacerdotes da Igreja; opunha-se à hierarquia eclesiástica, negava a necessidade do celibato dos padres e dos sacramentos, mantendo apenas o batismo e a eucaristia, e determinava a substituição do latim pelo idioma nacional nos cultos religiosos.

 3. Estabeleça a diferença, no que diz respeito à salvação dos seres humanos, entre a doutrina calvinista, a luterana e a católica. 
O calvinismo estabelece o princípio da predestinação absoluta, de que a salvação não depende do esforço dos homens; 
o luteranismo, por sua vez, afirma que a salvação é dada pela fé; já para a doutrina católica, a salvação é obtida pela fé e pelas boas ações.

 4. Sobre o Ato de Supremacia, aprovado pelo Parlamento inglês, responda: 
 a) Em que contexto europeu esse decreto inglês foi aprovado?  O Ato de Supremacia foi aprovado em um momento em que o governo na Inglaterra era forte e centralizado e que considerava o poder da Igreja católica como uma ameaça aos seus interesses.
 b) Qual foi a principal decisão aprovada com esse decreto?  Com o decreto, o rei passou a ser o chefe supremo da Igreja na Inglaterra e podia reprimir e reformar a estrutura da Igreja

 7. Observe a gravura a seguir e responda à questão.


• Que diferenças entre protestantes e católicos foram destacadas na gravura?  
Georg Pencz valorizou os ensinamentos protestantes em detrimento dos católicos. Na gravura, podemos perceber que o pastor luterano está com vestes mais simples, folheando a Bíblia para transmitir as mensagens contidas nela. O sacerdote católico, por sua vez, está com vestimentas mais detalhadas e pregando sem a Bíblia em um púlpito ricamente decorado. Além disso, o fato de ele ser corpulento e rechonchudo indica uma crítica aos vícios do clero, nesse caso, a gula. Por fim, alguns católicos seguram terços nas mãos, indicando que oram à Virgem Maria. Esse culto é negado pelos protestantes.


P. 36 - 7º ano - A.S.

 Quais eram os principais objetivos dos europeus com a expansão marítima? Os principais objetivos eram encontrar riquezas, como ouro, e especiarias, e desenvolver novas rotas de comércio com o Oriente.

 2. Quais dificuldades a tripulação costumava enfrentar durante o período de viagem nas embarcações?  Algumas embarcações levavam um grande número de tripulantes e a viagem podia durar meses. As condições de higiene eram precárias, os alimentos estragavam ou acabavam; além disso, havia carência de nutrientes essenciais para a saúde humana. Toda essa situação contribuía para a manifestação de doenças, o que poderia causar a morte de muitos dos tripulantes.

 3. Quais foram as principais consequências das viagens marítimas para o contexto histórico europeu? As viagens marítimas proporcionaram aos europeus estabelecer contato com os habitantes de diversas regiões do mundo, ou, em alguns casos, ampliar esse contato. Assim, houve alterações no modo de vida dos europeus, com a introdução de novos produtos de diversas regiões, além do intercâmbio cultural com os habitantes de outros continentes.

 4. No início da expansão marítima europeia, o oceano Atlântico representava o desconhecido e era visto com temor pelos marinheiros. Para compreender melhor o imaginário europeu dessa época, analise a gravura e leia o texto. Depois, responda às questões.


 [...] Espaço do incógnito e da aventura, espaço do medo, [o Atlântico] é também o espaço onde o homem se encontra com ele próprio, na superação do obstáculo, no esforço, na viagem. [...] É neste quadro complexo do imaginário atlântico que o maravilhoso tem lugar. Não tanto o maravilhoso da riqueza (que só se desenvolverá num segundo momento), quanto o maravilhoso do fantástico e do monstruoso. [...] O relato da viagem de São Brandão faz uma descrição das serpentes atlânticas, apresentando-as como seres temíveis: “Com o fogo que lança, abrasa como a boca de um forno, com uma chama tão alta e tão ardente que os [marinheiros] faz temer pela morte. O seu corpo é excessivo, e solta mugidos com maior força que quinze [touros] juntos. Só perante a ameaça dos seus dentes, teriam fugido até mil e quinhentos guerreiros. As ondas que desloca são tão altas que não necessita de mais nada para provocar uma tempestade”.
 FONSECA, Luís Adão da. O imaginário dos navegantes portugueses dos séculos 15 e 16. 
 Estudos Avançados, v. 6, n. 16, 1992. p. 45-46. 

 a ) Explique o sentido que a palavra maravilhoso apresenta no texto. A palavra “maravilhoso” foi utilizada pelo autor para se referir ao aspecto inexplicável e irracional do imaginário europeu na época das Grandes Navegações.

 b ) Como São Brandão descreve a criatura marítima? São Brandão descreve as serpentes atlânticas como seres temíveis. Segundo ele, elas lançavam fogo, faziam barulhos, apresentavam dentes ameaçadores e deslocavam grandes quantidades de água.

 c ) Comente sobre o imaginário europeu da época.  Na época da expansão marítima, os europeus apresentavam conhecimento limitado dos oceanos e de suas extensões. Por isso, imaginavam que esses espaços eram povoados por criaturas mito lógicas e desconhecidas.


P. 168 - 7 ano: Armando Santos


 7. Leia a seguir um trecho do texto publicado com as decisões do Concílio de Trento. Depois, responda às questões

 Se alguém diz que o ímpio se justifica unicamente pela fé, de tal modo que entenda que nada mais é preciso para cooperar com a graça com o fim de obter a justificação, e que não é necessário que se prepare e se disponha por um movimento da própria vontade – que seja excomungado. [...] Se alguém diz que todos os cristãos têm o poder de anunciar a palavra (de Deus) e de administrar os sacramentos, – que seja excomungado. 
 DECRETOS do Concílio de Trento. 
In: MARQUES, Adhemar; BERUTTI, Flávio; FARIA, Ricardo. 
 História moderna através de textos. São Paulo: Contexto, 2010, p. 120.
a ) Com base no que você estudou e no trecho lido, explique a relação entre as decisões apresentadas e as doutrinas reformistas. Essas decisões se opõem diretamente às teses luteranas, que previam o direito de os fiéis manifestarem a fé à sua maneira, interpretarem a Bíblia de acordo com suas próprias leituras.
 b ) Após a leitura do texto, como você analisa o impacto dos movimentos reformistas na doutrina católica?  Nas decisões apresentadas, apenas  reafirmam a doutrina católica, sem considerar as necessidades e intenções previstas nas doutrinas reformistas.

9. Leia o texto a seguir e responda às questões no caderno.

[...]
Heitor Furtado [Mendonça] chegou à Bahia autorizado a processar em última instância os desvios da fé menos gravosos, apesar de heréticos aos olhos da Inquisição, a exemplo da bigamia, sodomia, blasfêmias e assemelhados. No caso dos delitos tipicamente religiosos contra a fé católica, deve ria tão somente instruir os processos e mandar os réus presos para Lisboa, sendo este principalmente o caso de cristãos-novos com forte presunção de heresia judaica.
 [...]
VAINFAS, Ronaldo; ASSIS, Angelo A. F. A esnoga da Bahia: cristãos-novos e criptojudaísmo no 
 Brasil quinhentista. In: GRINBERG, Keila (org.). Os judeus no Brasil: inquisição, imigração e identidade.
 Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. p. 48.


a ) Quem era Heitor Furtado? Comente sua função. Heitor Furtado era um membro do Tribunal do Santo Ofício que foi enviado ao Brasil para investigar casos de heresia.

b ) Que situações heréticas, segundo o Tribunal do Santo Ofício, são citadas no texto?  Bigamia, sodomia, blasfêmia e prática de judaísmo.

 c ) Levante hipóteses para explicar por que Heitor Furtado tinha autorização de processar os casos considerados menos graves. Por serem menos graves, não precisavam de um auto de fé. Além disso, demonstrava aos colonos o poder do Tribunal, reprimindo, assim, práticas futuras.

 d ) Por que você considera que principalmente os cristãos-novos eram presos e levados a Lisboa?  A perseguição aos cristãos novos como o principal objetivo do Tribunal do Santo Ofício, portanto, essa era uma heresia grave, que deveria ser julgada em um tribunal propriamente dito.

Página 135 6º ano: Armando Santos

 
2. Durante o Êxodo, Moisés estabeleceu um código de conduta para o povo judeu. Que código é esse e quais são as determinações dele que você conhece? 
Os Dez Mandamentos. Adoração apenas um Deus (no caso Javé), mas também outros mandamentos, como não matar, não ter outros ídolos, não usar o nome de
Javé em vão, santificar o sábado, honrar pai e mãe, não roubar, não dar falso testamento e não cobiçar bens dos próximos.

 3. O que foi a diáspora judaica? Por que ela aconteceu?
A diáspora judaica foi um episódio da história judaica em que os hebreus tiveram de se espalhar por diversas regiões após serem expulsos do Reino de Judá pelos romanos, no século I.

4. A seguir, estão listadas quatro celebrações judaicas. Em seu caderno, redija um texto explicando cada uma delas.
a ) Pessach: Festa da Libertação, que celebra o a fuga dos hebreus do Egito. São sete dias nos quais os hebreus devem consumir o matzá.
 b ) Yom Kippur:  É o Dia do Perdão, celebrado entre setembro e outubro. Os judeus fazem orações e jejum para demonstrar arrependimento.
c ) Bar Mitzvah: Celebração que marca a passagem dos meninos judeus para a maioridade, aos 13 anos.
 d ) Chanucá: Festival das Luzes, celebrado por oito dias no mês de dezembro.

 5. Explique a relação entre as celebrações judaicas e a questão de identidade religiosa para o povo judeu. Por meio das celebrações, os judeus colocam em prática suas tradições religiosas, contribuindo para a manutenção de sua cultura e de sua identidade ao longo do tempo.

 6. Leia a seguir um trecho da Torá. 
 [...] 13 Por isso os egípcios faziam os filhos de Israel servir com dureza. 14 Assim lhes amarguravam a vida com pesados serviços em barro e com tijolos, e com toda sorte de trabalho no campo, enfim com todo o seu serviço, em que os faziam servir com dureza. [...]

Êxodo 1: 13-14. Judaísmo Ibérico. Disponível em: http://www.judaismo-iberico.org/interlinear/tanakh/0201PT.HTM. Acesso em: 11 mar. 2022.

 a ) O que é a Torá? Por que ela é importante para os judeus?  A Torá é o livro sagrado da religião judaica. Nela estão contidos cinco livros: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, que também fazem parte do Velho Testamento da Bíblia cristã. Ela é importante para os judeus porque os orienta acerca de seus costumes e tradições. 

 b ) Qual passagem da história hebraica está narrada no trecho apresentado?  O trecho citado aborda a passagem em que os hebreus foram escraviza dos pelos egípcios, sendo obrigados a trabalhar em serviços pesados.

 c ) Qual celebração judaica está relacionada a essa passagem? A Pessach, também conhecida como Festa da Libertação, celebra a fu ga dos hebreus do Egito para Canaã.

Página128 - 6º ano - Escola Estadual Armando Santos


1.  Analise os produtos a seguir e, depois, anote em seu caderno somente os pro dutos que eram comercializados pelos fenícios na Antiguidade.

Resposta: Madeira, tecido, alimentos, joias, metais.

3. Como se caracterizava o governo nas cidades-Estado fenícias?
Resposta: As cidades-Estado fenícias possuíam um governo centralizado, cujo domínio pertencia ao grupo mais rico da sociedade.

 4. Como era a organização social nas cidades-Estado fenícias?
Resposta: A organização social nas cidades-Estado dividia a população em duas camadas: a primeira era composta do grupo mais rico, que incluía os comerciantes, os construtores de navios e os donos de oficinas; a segunda era composta do grupo mais pobre, do qual faziam parte pequenos comerciantes, camponeses, artesãos, pescadores e escravizados.

6. Copie o quadro a seguir em seu caderno, preenchendo corretamente as lacunas de acordo com as características dos elementos relacionados à cultura fenícia.

 Alfabeto: O alfabeto fenício foi criado por volta do século VIII a.C. para atender à necessidade de con trolar e registrar as trocas comer ciais. Ele é chamado de fonético, pois cada letra representa um som.
 Embarcações: Entre as embarcações criadas pelos fenícios, estão as chamadas birreme ou trirreme, um tipo de barco movido a vela com duas ou três fileiras de remos. Essa inovação facilitou a manobra das embarcações. Produção de corante: 
O corante foi uma das mercadorias mais valiosas comercializadas pelos fenícios. Ele era obtido por meio de um pigmento de coloração vermelho-púrpura extraído de um molusco conhecido como murex e utilizado para tingir tecidos.