domingo, 28 de maio de 2017

Atividades p. 110 – 8º ano

1. Leia o texto a seguir e responda as ao que se pede.
[...] A maioria dos filósofos do iluminismo tinha uma crença inabalável na razão humana. Isto era algo tão evidente que muitos chamam o período do  iluminismo francês simplesmente de ‘racionalismo’. [...]
Entre os povo, porém imperavam a incerteza e a superstição. Por isso, dedicou-se especialmente atenção à educação. [...] Os filósofos iluministas diziam que [...] a humanidade faria grandes progressos. Era apenas uma questão de tempo para que desaparecessem a irracionalidade e a ignorância e surgisse uma humanidade iluminada, esclarecida. [...]
Livro didático p. 110
O texto nos permite conhecer duas características do Iluminismo. Quais são elas? O racionalismo ( a crença inabalável na razão) e o otimismo ( segundo os iluministas, com o tempo, a ignorância e a superstição desapareceriam e teríamos uma humanidade iluminada, esclarecida.

2. A Imagem é um grafite de um autor desconhecido produzida em janeiro de 2015

Observe com atenção.
a) Com base em seus conhecimentos de inglês e/ou na consulta ao dicionário responda: a que princípio iluminista podemos associar a imagem? Ao princípio de liberdade de pensamento e de expressão, como se pode concluir a partir dos dizeres inscritos no coração.
b) debatam e opinem: o que se pode fazer para resguardar a prática desse princípio no Brasil de hoje? Pessoal

3. No caderno: a qual pensador iluminista poder ser associada cada uma das afirmações a seguir?
a) “As pessoas não são obrigada a aceitar um governo injusto e têm o direito de revoltar-se contra ele.” Jonh Locke
b) “Posso não concordar com nenhuma palavra do que você disse. Mas defenderei até a morte seu direito de dizê-lo.” François-Marie Arouet ( Valtaire)
c) “[...] tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais ou dos nobres, ou do povo, exercesse esses três poderes: o de fazer, o de executar as resoluções públicas e o de julgar os crimes ou as disputas de particulares.” Charles-Loius de Secondat ( Barão de Montesquieu)
d) “ a vontade geral é então a essência da soberania. Manifestando-se [...] por meio da participação dos cidadãos nas deliberações coletivas bem como na fiscalização do cumprimento das mesmas. Portanto, é a vontade geral que deve dirigir o Estado geral, tornando a sociedade soberana e legítima. Jean-Jacques Rousseau.


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