A Imagem de Napoleão
Apesar
de sua grande popularidade, Napoleão Bonaparte também Foi muito criticado, como
mostra a historiadora Raquel Stoiani.
“Uma preocupação constante de Napoleão Bonaparte foi a
construção de sua imagem pública. Enquanto esteve no poder (1799-1815), ele
estruturou uma complexa máquina de propaganda. Do homem da paz ao deus da
guerra, do herói revolucionário, [...] modificava sua figura pública de acordo
com as necessidades do momento. Seus opositores, por sua vez, buscava sua
figura pública de acordo com as necessidades do momento. Seus opositores, por
sua vez buscaram desfigurá-lo com o mesmo empenho. [...]
Madame de Stël (1766-1817), escritora e dona de um famoso
salão literário em Paris, também foi juíza severa do regime napoleônico. [...]
sua principal acusação a Bonaparte é a de assassino do idealismo republicano.
[...] è retratado como um egoísta manipulador dos homens, sem fé ou pátria, que
não teria outro propósito além de sua própria grandeza. [...]
E além: com a vinda da corte portuguesa para o Brasil, em
1808, a má fama de Napoleão desembarcou no trópicos. Afinal, D. João deixou
Portugal escapando dos invasores franceses. Na Gazeta do Rio de Janeiro [...] fez circular o discurso e as imagens
antinapoleônicas. Um levantamento estatístico das palavras utilizadas no jornal
para se referir a Bonaparte indica os termos ‘tirano’ ‘usurpador’ e ‘corso’.
Livro didático p´. 129
1.
Como Napoleão
divulgava sua imagem? Napoleão Bonaparte
divulgava sua imagem conforme a necessidade do momento. Assim, havia situações em
que eles se mostrava como o homem da paz, o deus da guerra, o herói
revolucionário ou a vítima dos contrarrevolucionários.
2.
O que Madame de
Staël quis dizer ao chamar Napoleão de “assassino do idealismo republicano”? Madame Staël provavelmente criticou o fato de Napoleão ter
ignorado os princípio do iluminismo de limitações dos poderes dos governantes
ao iniciar um governo cada vez mais despótico (o império).
3.
Como era a imagem de
Napoleão em Portugal e na América portuguesa? Que acontecimentos alimentou essa
visão? Tanto
em Portugal com na América portuguesa, Napoleão era visto como um tirano,
usurpador, louco e associado ao anticristo. O acontecimento imediato que
alimentou essa visão foi a invasão de Portugal pelas tropas francesas, medidas
que Napoleão adotou como retaliação à política dúbia do governo português
diante do Bloqueio Continental. É preciso considerar, também, i imaginário
popular, em que era forte a ideia de um salvador do reino, que iria conduzir os
portugueses em uma nova Cruzada, da monarquia cristã lusa contra a racionalidade
da Revolução Francesa
muito o brigado vei salvou minha pele
ResponderExcluirprecisa das respostas das atividades da pag 218 livro de historia do 9 ano para 30/08/2016 amanha
ResponderExcluirmuito top
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