1. Identifique quais eram as principais críticas ao catolicismo apresentadas pelos percursores da Reforma, John Wyclif e John Huss.
John Wyclif criticou a venda de indulgências e defendeu uma igreja nacional, em oposição ao poder "universal" de Roma. Ele também insistiu na autoridade das Sagradas Escrituras em oposição à opinião dos membros da Igreja. John Huss criticou os escândalos do clero ou São Pedro se não os imitasse em seus costumes.
2. Que interesse levou a burguesia a apoiar a Reforma Protestante?
A Igreja Católica condenava os lucros obtidos pela burguesia nas suas atividades comerciais, mas o protestantismo Calvinista aprovava e estimulava os lucros.
3- Explique o motivo das críticas feitas pela nobreza e pelas monarquias ao clero católico?
Eles criticavam a igreja por possuir terras e cobrar altos impostos que iam para Roma, contrariando o interesse dos monarcas e da nobreza.
4.Qual era a opinião dos protestos sobre a venda de indulgências pela Igreja Católica?
Os protestantes condenavam essa prática por acharem-na imoral, isto é, um desvirtuamento da doutrina biblíca..
5. Cite as principais diferenças entre a doutrina dos reformadores e a do catolicismo:
Os reformadores defendiam práticas religiosas simples, baseadas na Bíblia em oposição à forma dos cultos católicos e as regras além das Escrituras.Os reformadores não admitiam o culto as imagens e só adotaram o batismo e a eucaristia entre os sacramentos católicos. Eles propunham fim da intermediação do sacerdote entre Deus e os individuados, enquanto os católicos valorizavam os sacerdotes como mediadores de vontade de Deus
6. Quais as principais diferenças entre o calvinismo e o luteranismo?
O luteranismo era menos radical que o calvinismo, para o qual o sucesso econômico e reflexo de presentinação e a miséria é uma demonstração dos males e pecados humanos.
7. Comente a importância dos Jesuítas na consolidação do poder católica durante o período da contrarreforma.
Os jesuítas enfrentaram o avanço protestante, difundindo em diversas regiões do planeta a ideologia católica romana, principalmente através da educação.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Cesariana, por Laura Lopes - 6º ano B
O QUE SIGNIFICA CESARIANA
TCHAU
LAURA LOPES
A denominação de cesárea ou cesariana, dada à operação de abertura do útero para retirada do feto, tem sido associada ao nome do imperador Júlio César, que teria assim nascido, segundo Plinius. Esta versão é questionável, porquanto a abertura do ventre para retirada do feto com vida só era praticada na antiguidade, entre os romanos, após a morte da parturiente, e a mãe de Júlio César, Aurélia, viveu muitos anos após o nascimento do filho, conforme atestam diversas fontes históricas.
Outra versão inconsistente é a de que Nero, um dos doze césares, teria mandado assassinar sua própria mãe, Agripina, e abrir-lhe o ventre para ver onde ele havia sido gerado.
Muito antes de Nero a operação cesariana já era bem conhecida, e os que nasciam por meio dela, após a morte da mãe, eram chamados caesones, conforme se encontra nos clássicos latinos (cesos ou cesões em português). Dentre os personagens ilustres da História citam-se como cesões São Raimundo Nonato e Cipião o Africano.
A cesárea após a morte da parturiente já era praticada possivelmente entre os egípcios e outras civilizações antigas.
Na mitologia grega, o próprio deus da Medicina, Asclépio, filho de Apolo e da ninfa Coronis, teria nascido de uma cesárea após a mãe ter sido morta por Artemis, a pedido de Apolo, que ficara enciumado com a infidelidade de Coronis.
No reinado de Numa Pompilius (700 AC) a lei romana proibia enterrar uma gestante morta, antes da retirada do feto de seu abdome: "Si mater pregnans mortua sit, fructus quam primum caute extrahatur".
O primeiro relato de cesárea em parturiente viva refere-se à realizada na Suíça, por Jacob Nufer, um castrador de porcas, em sua própria esposa, no ano de 1500. A paciente sobreviveu e teve outras gestações posteriores com partos normais.
Em 1581 Rousset publicou o seu Traité Nouveau de L'hysterotomotokie ou Enfantement Césarien, no qual relata histórias de casos operados por cirurgiões-barbeiros da época.
A partir do século XVII a operação cesariana passou a fazer parte integrante da obstetrícia, porém com elevada mortalidade materna e fetal. Langaard, em seu Dicionário de Medicina Doméstica e Popular (1873) dá-nos o seu testemunho: "Apesar de que não se pode admitir que a operação seja absolutamente mortal, é o numero das operadas que escapam muito limitado".Somente no século XX a cesárea tornou-se uma operação rotineira.
A palavra cesárea e as expressões parto cesáreo e operação cesariana vinculam-se ao verbo latino caedo, caesum, caedere, que equivale ao grego témno, cortar. Dele derivam caesus, a, um, cortado; caeso, onis, ceso ou cesão; caesura, corte;e caesar, aris, com o mesmo sentido de caeso, onis, isto é, aquele que é tirado do ventre da mãe, "qui caeso matris utero nascitur".
Outros nomes, formados de radicais gregos, já foram propostos em substituição a cesárea ou cesariana, tais como hipogastrotomia, tomotocia, histerotomia, metrotomia, láparo-histerotomia, gastro-histerotomia, célio-histerotomia, histerotocotomia, histerotomotocia, e outros, porém não lograram aceitação.
Teria o nome de César algo a ver com o parto cesáreo, como sugeriu Plinius? Parece que não, e existem três outras hipóteses para explicar a origem do nome de Júlio César. A primeira remonta ao sânscrito Kesar, que quer dizer cabeleira; a segunda dá o nome de César como sendo de origem púnica (de Cartago), significando elefante, símbolo da força; e a terceira identifica-o ao etrusco, com o sentido de deus.
A origem etrusca é a mais plausível e o sentido de divindade poderia ter levado Adriano (século II d.C.) a adotá-lo como título, o qual, depois de Diocleciano (século III d.C.) passou a designar o herdeiro presuntivo do trono, reservando-se ao imperador o epíteto de Augustus.
Devemos escrever cesárea com e, porquanto cesária com i designa um instrumento de corte utilizado na encadernação de livros, mais conhecido entre nós por cisalha. Já cesariana escreve-se com i , pois a terminação -eano(a) constitui exceção em português e emprega-se em reduzido número de adjetivos. Também não se deve grafar cesárea ou cesariana com z.
Tanto cesárea como cesariana eram primitivamente apenas adjetivos. Atualmente são empregados também como substantivos, especialmente o primeiro. A substantivação do adjetivo por elipse é um fenômeno comum da língua. O adjetivo, neste caso, incorpora o significado do substantivo contíguo e passa expressar todo o conteúdo do sintagma.
Outra versão inconsistente é a de que Nero, um dos doze césares, teria mandado assassinar sua própria mãe, Agripina, e abrir-lhe o ventre para ver onde ele havia sido gerado.
Muito antes de Nero a operação cesariana já era bem conhecida, e os que nasciam por meio dela, após a morte da mãe, eram chamados caesones, conforme se encontra nos clássicos latinos (cesos ou cesões em português). Dentre os personagens ilustres da História citam-se como cesões São Raimundo Nonato e Cipião o Africano.
A cesárea após a morte da parturiente já era praticada possivelmente entre os egípcios e outras civilizações antigas.
Na mitologia grega, o próprio deus da Medicina, Asclépio, filho de Apolo e da ninfa Coronis, teria nascido de uma cesárea após a mãe ter sido morta por Artemis, a pedido de Apolo, que ficara enciumado com a infidelidade de Coronis.
No reinado de Numa Pompilius (700 AC) a lei romana proibia enterrar uma gestante morta, antes da retirada do feto de seu abdome: "Si mater pregnans mortua sit, fructus quam primum caute extrahatur".
O primeiro relato de cesárea em parturiente viva refere-se à realizada na Suíça, por Jacob Nufer, um castrador de porcas, em sua própria esposa, no ano de 1500. A paciente sobreviveu e teve outras gestações posteriores com partos normais.
Em 1581 Rousset publicou o seu Traité Nouveau de L'hysterotomotokie ou Enfantement Césarien, no qual relata histórias de casos operados por cirurgiões-barbeiros da época.
A partir do século XVII a operação cesariana passou a fazer parte integrante da obstetrícia, porém com elevada mortalidade materna e fetal. Langaard, em seu Dicionário de Medicina Doméstica e Popular (1873) dá-nos o seu testemunho: "Apesar de que não se pode admitir que a operação seja absolutamente mortal, é o numero das operadas que escapam muito limitado".Somente no século XX a cesárea tornou-se uma operação rotineira.
A palavra cesárea e as expressões parto cesáreo e operação cesariana vinculam-se ao verbo latino caedo, caesum, caedere, que equivale ao grego témno, cortar. Dele derivam caesus, a, um, cortado; caeso, onis, ceso ou cesão; caesura, corte;e caesar, aris, com o mesmo sentido de caeso, onis, isto é, aquele que é tirado do ventre da mãe, "qui caeso matris utero nascitur".
Outros nomes, formados de radicais gregos, já foram propostos em substituição a cesárea ou cesariana, tais como hipogastrotomia, tomotocia, histerotomia, metrotomia, láparo-histerotomia, gastro-histerotomia, célio-histerotomia, histerotocotomia, histerotomotocia, e outros, porém não lograram aceitação.
Teria o nome de César algo a ver com o parto cesáreo, como sugeriu Plinius? Parece que não, e existem três outras hipóteses para explicar a origem do nome de Júlio César. A primeira remonta ao sânscrito Kesar, que quer dizer cabeleira; a segunda dá o nome de César como sendo de origem púnica (de Cartago), significando elefante, símbolo da força; e a terceira identifica-o ao etrusco, com o sentido de deus.
A origem etrusca é a mais plausível e o sentido de divindade poderia ter levado Adriano (século II d.C.) a adotá-lo como título, o qual, depois de Diocleciano (século III d.C.) passou a designar o herdeiro presuntivo do trono, reservando-se ao imperador o epíteto de Augustus.
Devemos escrever cesárea com e, porquanto cesária com i designa um instrumento de corte utilizado na encadernação de livros, mais conhecido entre nós por cisalha. Já cesariana escreve-se com i , pois a terminação -eano(a) constitui exceção em português e emprega-se em reduzido número de adjetivos. Também não se deve grafar cesárea ou cesariana com z.
Tanto cesárea como cesariana eram primitivamente apenas adjetivos. Atualmente são empregados também como substantivos, especialmente o primeiro. A substantivação do adjetivo por elipse é um fenômeno comum da língua. O adjetivo, neste caso, incorpora o significado do substantivo contíguo e passa expressar todo o conteúdo do sintagma.
TCHAU
LAURA LOPES
Viram como os meus alunos são inteligentes, as aulas autrapassam as paredes da sala de aula.
Quem será o proximo?
Se ela permitir, postarie fotos dela.
Se ela permitir, postarie fotos dela.
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Reforma Religiosa
Igreja Católica
v Pelos fiéis:
comércio de relíquias
comportamento imoral do clero
venda de indulgências
corrupção moral
v Pelo clero:
lucro
v De onde vinha o poder:
propriedade de terras e bens
impostos
v Teologia
livre arbítrio
poder papal
Reforma Religiosa:
v Questões teológicas:
salvação pela fé
predestinação
v Reformadores:
Martin Lutero: Luteranismo
João Calvino: Calvinismo
v Reação da Igreja Católica: Contrarreforma
ü Concílio de Trento
Tribunal do Santo Ofício: visitações
Companhia de Jesus
Índice de livros proibidos
Sobre o Egito
Sobre o Egito responda as questões a seguir.
a- Quem governava? O faraó
b- Qual a forma de governo? Monarquia Teocrática
c- Quem eram os funcionários do Estado? Burocratas, escribas, militares
d- Como se justificava o poder do faraó? O faraó era considerado um rei-deus
a- Como se produzia? Por meio da servidão coletiva. Usava-se obras hidráulicas.
b- Quem produzia? Os camponeses eram os responsáveis pela maior parte da produção
c- Como a riqueza produzida era dividida? Os grupos privilegiados ficam com a maior parte da riqueza produzida
3- Como era a escrita egípcia? Desenvolveram de três tipos: hieróglifa, hierática e demótica.
4- Qual a importância do Rio Nilo para o desenvolvimento da agricultura no Egito? O regime de cheias do Nilo fertilizavam suas margens propiciando uma abundante produção agrícola, que alimentava a população e gerava excedentes.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Exercícios 7º ano . p.153
1. Onde e quando surgiu o Renascimento Cultural?
Surgiu nas cidades italianas no século XIV, enriquecidas com o comércio de especiarias com o Oriente.
2. O que estava acontecendo nessa epóca e nesse lugar que permitiu o início desse movimento?
O contato com as civilizaçãoes orientais provocou o aumento do comércio e permitiu o contato com diferentes culturas. Isso levou a reforçar as mudanças na visão de mundo dos intelectuais e artistas que viviam nas cidades italianas.
3. Qual foi a principal fonte de inspiração dos artistas renascentistas?
O passado clássico das culturas gregas e romana
4. Quais eram as principais características da arte renascentistas?
- a valorização da natureza;
- humanismo;
- inspiração nos valores greco-romano;
- realismo: tentativa de reproduzir as formas humanas e da natureza o mais fiel possível;
- utilização de temas religiosos e profanos;
- valorização da língua vernácula em oposição ao latim
O que há em comum entre o papel do imprensa na Europa do Renascimento e o papel da imprensa nos dias atuais?
A imprensa teve um papel fundamental na difusão das ideias e das informações. Na Europa do século XIV, ela permitiu uma lenta e gradual difusão das ideias renascentistas por meio da publicação de livros e notícias. Atualmente, a imprensa cotidianamente informações de todos os países.
Egito - 5000 a.C. até 525 a.C.
- Nas magens do rio Nilo
- Nordeste da África
Origem:
- nomos = aldeias
- Alto e baixo Egito
- Unificação política
Periodização:
- Antigo Império: 3200 a.C até 2000 a. C.
- Médio Império; 2000 a. C até 1590 a. C
- Novo Império 1580 a.C até 525 a. C
Política:
- Monarquia Teocrática
- Faraó e sua família
- Sacerdotes, funcionários do estado e nobres
- Camponeses, artesãos e escravos
- agricultura, criação de animais, pesca, atividades artesanais e comércio
- Obras hdraúliacas.
Cultura
- Religião Politeísta
- Técnicas e munificação
- Astronomia
- Engenharia
- Medicina: especialização: fratura, estomâgo e coração
- Calendário: 12 meses de 30 dias
- Matemática
renascimento Cultural
Nos séculos XV e XVI, surgiram ideias diferentes da visão de mundo medieval. Em vez de confiar na autoridade dos antigos e nas palavras da Igreja, os europeus passaram a valorizar a experiência e a observação, o estudo da natureza e da vida humana na terra. A vida cultural deixou de ser controlada pela Igreja Católica e foi influenciada pelos humanistas, que se dedicavam ao estudo da antiguidade greco-romana. /essa grande renovação de ideias foi chamada bem mais tarde de Renascimento. O Renascimento começou nas grandes cidades italianas e depois de espalhou pelos países europeus.
Bússola - 7° ano
Vamos construir uma bússola.
Material
Material
- 1 agulha de costura
- 1 imã
- 1 rolha
- 1 prato fundo
Imantar uma das extremidades da agulha com o imã, friccionando-o levemente sobre o metal.
espete a agulha na rolha, no sentido transversal.
Colocar a rolha no recipiente com água, deixando a agulha numa posição paralela à superfície da água.
A rolha deve flutuar.
O lado imantado do imã indicará sempre o norte.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
6º ano - p. 147
1-O texto do jornalista Paulo TOTTI se refere a um esporte maia parecido com o basquete. No entanto, existem algumas diferenças entre os dois jogos. Quais são elas?
Ao contrário do basquete, a bola não podia tocar no chão e deveria passar por um estreito buraco de uma grande pedra redonda que, presa no alto separava os oponentes. também não era permitido usar as mãos.Ser sacrificado era alegria para um maia, pois o morto se transformaria em deuses. Em sua crença, a morte não acabava com a vida
3- O texto traz várias informações sobre como era praticado o jogo de bola. Procure na imagem elementos que comprovem essas informações.Os jogadores estam protegidos por almofadões, um deles agachado parece tentar tocar na bola com o ombro. o Texto diz que os oponentes ficam separados por uma pedra presa no alto, que na imagem parece estar representada pela linha que separa os jogadores.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
P. 122 Questões: 1, 2 e 3 - 7º ano
1.1Explique os fatores que influenciaram o pioneirismo português na expansão ultramarina:
3. Analise o quadro que você fez em seu caderno e responda às seguintes questões:
a- Como você explica o fato de Portugal, durante o século XV, ter dominado praticamente sozinho a expansão marítima?
Portugal se encontrava numa situação privilegiada com relativa estabilidade política, proveniente da centralização monárquica e do enriquecimento da burguesia.
B- Por que a Espanha só entrou na disputa no final do século XV?
Por causa da ausência de um governo centralizado antes disso.
C- Todos os países obtiveram o mesmo sucesso em suas viagens?
Não. Os países pioneiros na expansão e colonização foram os que construíram grandes áreas coloniais no primeiro século da Idade Média.
D- Por que os ingleses só começaram a disputar os mercados e territórios a partir do século XVI?
Por que durante o século XV, a Inglaterra e a França estiveram em guerra, sem estabilidade para investir nas navegaçôes.
e- Que papel a França teve no início da história do Brasil?
Os franceses invadiram a baia da Guanabara com a intenção de fundar uma colônia, a França Antártica, mas não obtiveram sucesso. Depois, entre outras investidas, fizeram uma nova invasão no Maranhão, onde chegaram a fundar a França Equinocial, mas foram novamente vencidos e expulsos.
f- Como os holandeses tornaram-se uma potência no século XVII?
Os holandes tornaram-se uma potência ao financiar a empresa colonial portuguesa no Brasil e o comércio de especiarias no Oriente, e quando começaram a atuar no tráfico de africanos escravizados para as Américas.
- llocalização geográfica, próxima ao Atlântico;
- contato com textos antigos, que falavam da esfericidade da Terra;
- domínios de técnicas de navegação provenientes dos árabes;
- transformação de Portugal num entreposto das navegações italianas;
- enriquecimento do grupo mercantil;
- centralização monárquica, fundamental para o financiamento das navegações.
Portugal
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Espanha
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Inglaterra
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França
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Holanda
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Inícios das Navegações
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Século XV
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Final do século XV
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Final do século XVI
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Século XVI
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Final do século XVI
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Navegadores
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Bartolomeu Dias, Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral, Fernão de Magalhães.
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Cristovão Colombo, Américo Ve´púcio
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Giovanni Caboto
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Jacques Cartier, Nicolau Durand e Villegaigmon
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Piet Heyn
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Regiões conquistadas
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Brasil, África e Parte da Ásia
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Sul da América do Norte, América central e do Sul.
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América do Norte e parte do Caribe.
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Américo do Norte e sul do Brasil
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América _Nova Iorque. Nordeste do Brasil e Ásia
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Resultado
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Colonização do Brasil e países da África e da Ásia.
Enriquecimento rápido seguido de decadência
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Colonização da América motivada pela busca de metais preciosos.
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Povoamento do norte e colonização do sul dos EUA.
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Expulsos do Brasil ficaram só com o Canadá
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Enriqueceram com o tráfico de escravos, o comércio com especiarias.
se especializou na atividade financeira. Banqueiros.
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3. Analise o quadro que você fez em seu caderno e responda às seguintes questões:
a- Como você explica o fato de Portugal, durante o século XV, ter dominado praticamente sozinho a expansão marítima?
Portugal se encontrava numa situação privilegiada com relativa estabilidade política, proveniente da centralização monárquica e do enriquecimento da burguesia.
B- Por que a Espanha só entrou na disputa no final do século XV?
Por causa da ausência de um governo centralizado antes disso.
C- Todos os países obtiveram o mesmo sucesso em suas viagens?
Não. Os países pioneiros na expansão e colonização foram os que construíram grandes áreas coloniais no primeiro século da Idade Média.
D- Por que os ingleses só começaram a disputar os mercados e territórios a partir do século XVI?
Por que durante o século XV, a Inglaterra e a França estiveram em guerra, sem estabilidade para investir nas navegaçôes.
e- Que papel a França teve no início da história do Brasil?
Os franceses invadiram a baia da Guanabara com a intenção de fundar uma colônia, a França Antártica, mas não obtiveram sucesso. Depois, entre outras investidas, fizeram uma nova invasão no Maranhão, onde chegaram a fundar a França Equinocial, mas foram novamente vencidos e expulsos.
f- Como os holandeses tornaram-se uma potência no século XVII?
Os holandes tornaram-se uma potência ao financiar a empresa colonial portuguesa no Brasil e o comércio de especiarias no Oriente, e quando começaram a atuar no tráfico de africanos escravizados para as Américas.
Expansão Marítima Portuguesa
Portugal foi pioneiro nas grandes navegaçãoes, por possuir uma burguesia comercial interessada, uma monarquia nacional centralizada, tradição marítima e posição geográfica favorável.A burguesia portuguesa decidiu, com o apoio real, procurar uma rota marítima para as Índias. A conquista do caminho marítimo pra as Índias deu-se através da circunavegação do continente africano.
Tratado de Tordesilhas
Em 1494, Portugal e Espanha firmaram o tratado de Tordesilhas. Este documento determinava a divisão das terras descobertas e por descobrir a partir de um meridiano localizado a 370 léguas a oeste das ilhas de Cabo Verde.
Tudo que estivesse a oeste desse meridiano pertencia à Espanha, o que estivesse a leste a Portugal.
As Primeiras Civilizações Americanas
MAIAS: Desenvolveu-se na península de Yucatán, na América Central. Alcançou seu maior desenvolvimento no século VII.
A economia dos mais baseava-se principalmente no cultivo de milho, feijão, e batata-doce. Eles não conheciam u uso da roda, do arado, do ferro e o transporte realizado por animais.
A sociedade era dirigida por poderosos sacerdotes (líder espiritual e político).
No setor cultural, os maias construíram grandes templos, pirâmides e observatório astronômico. Criaram um calendário com 18 meses de 20 dias e mais 05 complementares.Tinham noção e representãçãoa do zero.
ASTECA: A sociedade Asteca desenvolveu-se a partir do s´culo XII, na região do atual México. Povos guerreiros, criaram um governo poderoso com sede em Tenochititlán.
Plantavam milho, feijão cacau, algodão, tomate e tabaco.
Comercializavam tecidos, peles cerâmicas, sal, ouro e prata.
desconheciam o uso da roda, do ferro e animais de carga.
Veja o Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=AKPk7AG5Ff8
http://www.youtube.com/watch?v=AKPk7AG5Ff8
INCAS: Povos Andinos. desenvolveu-se na região onde se encontra o Peru, Equador, Bolívia e norte do Chile. Alcançou seu período de maior desenvolvimento no século XIV.
era governando por um imperador considerado um Deus, o filho do sol..
A economia era baseada no cultivo de milho, batata e tabaco.
Desenvolveu a tecelagem a cerâmica, a metalurgia do cobre e do bronze. Trabalhavam com ouro e prata.
Utilizavam a IHAMA como animal de carga. Construíram estradas pavimentadas e canis de irrigação.
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